» » » » » Homenagem a todos os Policiais da Guarda Civil que tombaram em combate ou em decorrência de sua atividade

A cena se repete em todo o Brasil com Guardas Civis, Agentes Penitenciário, Policiais Militares, Civis e Federais. O cortejo fúnebre chega ao cemitério escoltado por várias viaturas policiais. Muitos outros policiais comparecem fardados, mesmo estando de folga, para poder acompanhar as últimas homenagens a um colega que honrou a promessa de dar a vida pelo Brasil com seu próprio sangue. 
Durante o velório as palavras de conforto relembram que aqueles que morrem em Deus não perecerão em definitivo, mas terão a vida eterna. 
Após o velório, sempre carregado de emoção e dor, o policial falecido é escoltado pela guarda fúnebre para as devidas honras. 
Depois, em meio a muita emoção, que agora explode em lágrimas e choro franco, inicia-se a baixa ao túmulo. 
Essa cena se repete, praticamente, todos os dias do ano em algum lugar do Brasil. E, infelizmente, a frequência dessa cena aumenta a cada ano.
Nenhuma rede de televisão. Nenhuma rádio. Nenhum jornal. Nada. No noticiário televisivo da noite seguem as notícias como se nada de importante tivesse acontecido naquele dia. Como se a família de um herói brasileiro não tivesse, em um instante, ficado, irremediavelmente, menor. 
Mas será que isso é normal? 
A resposta é simples e direta: Não.
Relembre alguns dos irmãos de farda azul que tombaram em 2015

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