
Durante o velório as palavras de conforto relembram que aqueles que morrem em Deus não perecerão em definitivo, mas terão a vida eterna.
Após o velório, sempre carregado de emoção e dor, o policial falecido é escoltado pela guarda fúnebre para as devidas honras.
Depois, em meio a muita emoção, que agora explode em lágrimas e choro franco, inicia-se a baixa ao túmulo.
Essa cena se repete, praticamente, todos os dias do ano em algum lugar do Brasil. E, infelizmente, a frequência dessa cena aumenta a cada ano.
Nenhuma rede de televisão. Nenhuma rádio. Nenhum jornal. Nada. No noticiário televisivo da noite seguem as notícias como se nada de importante tivesse acontecido naquele dia. Como se a família de um herói brasileiro não tivesse, em um instante, ficado, irremediavelmente, menor.
Mas será que isso é normal?
A resposta é simples e direta: Não.
Relembre alguns dos irmãos de farda azul que tombaram em 2015
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