Como todas as irmãs, as araponguenses Michele Zanin, 29 anos e Gisele Zanin Batista, 31 anos, dividem afinidades. No caso delas, além de gostos comuns, elas apostaram carreira na área de segurança pública. Uma é guarda municipal há 7 anos e a outra é soldado da Polícia Militar há um ano e meio. Nesta história, contrariando padrões, foi a irmã mais nova que inspirou a mais velha, pois na família não tem ninguém que seguiu a carreira nessa área.
Além disso, Gisele também foi influenciada por uma das vertentes de sua antiga profissão, o jornalismo policial. O marido, o guarda municipal Cristiano Batista, 27, também deu uma mãozinha. “Trabalhei por 12 anos na área da televisão fazendo reportagens policiais e acabei me apaixonando por este mundo”, confidencia Gisele. Já Michele, é formada em Turismo e Hotelaria, mas optou por fazer um concurso para trabalhar na Guarda Municipal. “Quando surgiu o concurso eu nem sabia direito o que um guarda municipal fazia, mas aos poucos fui me apaixonando pela profissão”, explica a irmã mais nova, que agora estuda Direito e faz pós-graduação em Gestão de Trânsito.
O pai deles era subtenente e outros dois irmãos trabalham nesta área também. “Ser policial está no sangue”, sublinha Humberto. Sobre atuar na segurança pública, Hérico, que atuava no início antes como segurança privada, acredita que é gratificante pode ajudar o próximo. “É interessante poder auxiliar as pessoas quando acontece alguma situação de risco ou até mesmo amenizar o tráfico de drogas na cidade”, explica o irmão mais novo
fonte: http://amigosdaguardacivil.blogspot.com.br/2015/06/quando-seguranca-e-coisa-de-familia.html
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