» » » Posto de Saúde do Kephas só abriu com a presença da Guarda Municipal em Novo Hamburgo, (RS)

O local iniciou os atendimentos ao público com mais de uma hora de atraso
Ao chegar na Unidade de Saúde da Família (USF) do Kephas, em Novo Hamburgo, na manhã desta sexta-feira (15), os moradores se depararam com os vidros da porta principal quebrados e o posto fechado. Por isso, o trabalho que deveria iniciar às 7 horas, só começou a funcionar por volta das 8h15, segundo os pacientes. 
A costureira Janete Flores, de 40 anos, procurou atendimento para o marido e se deparou com o posto fechado. "Estou revoltado com o descaso e o mal atendimento do Posto. Se houve algo no dia anterior, nós não temos que pagar por isso. Não abriram no horário porque disseram que só iam abrir com a presença da Guarda Municipal, que veio só por volta das 8 horas. Eu vim às 6 horas para o Posto. Eles tem que respeitar as pessoas que respeitam o horário da Unidade", diz Janete. 
Alguns pacientes relataram à reportagem que um homem havia entrado na casa de saúde e quebrado com um facão o vidro das portas e ameaçado os funcionários, alegando falta de atendimento para o filho. A dona de casa Leda da Silva, de 67 anos, que, segundo ela, sofre de problemas cardíacos, reclama do atendimento e do descaso dos profissionais do Posto. "Minha pressão está alta e pedi o papel com a medição da pressão, eles não deram e me encaminharam para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Canudos. É sempre este descaso. Ontem, o moço veio aqui, devem ter o tratado muito mal para ele fazer isso", completa dona Leda. 
A Prefeitura, através da assessoria de imprensa, disse que o atendimento sofreu um atraso em função da segurança programada para o local e já está restabelecido. A Secretaria de Saúde (SMS) lamenta o fato de que uma pequena parte da comunidade não tenha o devido zelo pelos bens e serviços públicos, afetando diretamente o importante atendimento em saúde realizado pela equipe e Unidade de Saúde da Família (USF) do bairro e atrasando demandas e situações rotineiras aos trabalhos de agentes de saúde, enfermeiros e médicos. A secretaria reforça ainda que situações atípicas devem ser relatadas para a Ouvidoria do SUS, pelo telefone 156.

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