
Segundo o presidente do Sindiguardas, Jamal Forte, é antiga a situação caótica da Guarda Municipal de Fortaleza. "Desde o ano passado estamos apresentando os pontos que necessitam serem revistos, mas até hoje não obtivemos respostas. Também não há sinais de avanços nas negociações, portanto, a categoria decidiu decretar estado de greve", esclarece o presidente.
Entre os principais pontos de reivindicação estão o reajuste salarial de 2016, ainda não anunciado pela Prefeitura de Fortaleza. A falta de fardamentos, Equipamentos de Proteção Individual - EPI's, além, do não pagamento da Vantagem Pecuniária Reajustável - VPR - para os guardas empossados em 2015, também são motivos de insatisfação entre os profissionais que ainda reclamam as situações de assédio moral.
O estado de Greve da Guarda Municipal de Fortaleza segue até o próximo dia 05 de fevereiro, quando a categoria fará uma nova assembleia para decidir se deflagra greve ou fará paralisações.
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